Luiz nunca deixou de acreditar que um dia o encontraria. Passou anos de sua vida correndo atrás do que pensava ser o melhor para si. E fui em uma dessas jornadas que viu-se encurralado em um jogo de intrigas, indecisões e novas esperiências. Ir ou não para Belo Horizonte? Meus amigos que ficam entederão? Luiz pensou que já havia se perdido tanto que uma viagem a mais não faria mal. O problema era que todas as viagens criavam novos problemas para acobertar os anteriores.
Dois, três anos se passam, e ele ainda vaga pelas penumbras de cidades bonitas, sempre se escondendo de seu maior medo/problema, ele mesmo.
Qe triste...
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